Base da luta contra a opressão defende a igualdade de quem, no país da discrepância?
Por Maria Augusta Ribeiro
A declaração universal dos direitos humanos é algo respeitado em quase todo o mundo garantindo assim preceitos básicos ligados aos direitos e deveres do cidadão. Sendo tais valores compreendidos por nações e seus povos, é celebrado em 10 de dezembro, o marco histórico que a criou.
Mas afinal para que serve esta declaração? Quais seus artigos? E como podemos utilizá-los no Brasil? Uma leitura inicial deve ajudar a responder estas perguntas, mas, grosso modo, o direito à vida e de ser livre são seus maiores legados.
O que se avalia hoje em dia é a prática desses valores, uma vez que no Brasil são utilizados com avaliação tendenciosa, ou apenas para favorecer uns poucos. Assim, quando se fala em direito à liberdade para políticos corruptos porque, de fato, não são violentos, se esquecem de que foram condenados por seus atos de corrupção.
Onde o direito à liberdade, inclusive de pensamentos, encurrala-se mentes brilhantes, jornalistas renomados e cidadãos comuns a terem medo de expor pensamentos, e assim participar efetivamente do desenvolvimento do Brasil.
Assim, uma lista tenebrosa de atrocidades cometidas em nome dos direitos humanos são aplicadas todos os dias a milhares de pessoas no país, tendo como desculpa a força de uma declaração, correta em seus artigos, mas utilizada de forma equivocada.
Portanto, cidadão, seja ativo, participe da sua comunidade, denuncie abusos, falta de segurança, educação e saúde, mas não se esqueça de que a declaração universal dos direitos humanos diz que, ao ser livre, você tem consciência de quem vota para colocar no poder alguém que e corrupto.
Video Ilustrativo: Direitos Humanos
Porque as pessoas tem medo de se desconectar