Como a tecnologia está influenciando a saúde dos homossexuais.
Por: Maria Augusta Ribeiro
A enxurrada de aplicativos, chats e programas direcionados ao público LGBT tem incentivado o sexo casual e a falta da construção de relacionamentos, estimulando a ansiedade generalizada.
A indústria virtual de todo o mundo se especializa cada vez mais em produtos direcionados ao mercado gay, onde a orientação sexual diferente é sinônimo de lucro.
Porém, o aumento pela procura de especialistas comportamentais, psicólogos e médicos psiquiatras pela comunidade LGBT é grande. E conter a falta de contato com as pessoas e a necessidade tecnológica é cada vez mais complicado.
A falta do flerte, da negativa, e até das discussões faz desse público uma grande comunidade em aceitação social mais frágil e ansiosa em receber o respeito e carinho devidos.
Esqueça o Tinder, vá a locais públicos ainda que sozinho. Converse com seus amigos e diga como se sente. Eduque seus filhos para respeitar a diversidade.
Cuidado com as palavras: ainda que em tom de brincadeira, a “Bichona”, “Sapata” e tantos outros títulos apelativos podem ofender, e gente com pouca blindagem emocional pode revidar.
Grupos de ajuda, encontros profissionais e orientadores são uma excelente ajuda para ampliar horizontes e parar de receber sexo fácil e começar a construir relações que sejam para a vida toda.
Porque as pessoas tem medo de se desconectar