O modelo padrão de sustentabilidade nao pode mais ser usado. Concentrado em pontos como a economia viável, sociedade justa, e ambiente verde correto ele abre espaço para ousadas percepções.
Controverso, o tema sempre gera intensos debates por mostrar a necessidade prática de mudança, revendo assim o que é considerado sustentável de fato.
Indígenas, ONGs e o ambiente empresarial agora participam desse universo sustentável que para funcionar na pratica precisa do engajamento de todos para gerar resultados adequados ao rápido avanço da destruição de florestas, degradação de rios e o desequilíbrio de eco-sistemas.
Considerando que não há evolução socioeconômica de um país sem a sua degradação ambiental ainda que branda, muitos especialistas têm defendido a flexibilização do modelo atual, e assim garantir que normas ambientais antes rígidas para a indústria, comércio e agronegócio sejam alcançadas.
De outro lado curadorias, ONGs e governo ainda nao entenderam que de fato o que importa é a conservação ambiental a favor de todos. Assim Insistem na ideia do radicalismo ambiental é capaz de salvar o pouco que resta, e acabam descordando em vez de fazer parcerias sustentáveis.
Mesmo com a ampla implantação do carbono 0, utilização de energias alternativas e projetos de Redd, tais medidas continuam a ser pouco eficientes para garantir 100% da sustentabilidade.
Multas milionárias não são sinônimo de melhoria ao meio ambiente, e em sua maioria apenas forçam negócios a falência e não recuperam áreas degradadas.
Reciclar lixo, usar etanol como combustível e estimular a educação ambiental aos seus filhos é simples, económica e pode fazer muito pouco pelo planeta, mas ajuda.
Na expectativa ficamos eu, você e todos os que são afetados por dias mais quentes, invernos fora de hora e o descaso de nações que deveriam estimular iniciativas simples e baratas de garantir o real significado da palavra sustentabilidade para as gerações futuras.
Porque as pessoas tem medo de se desconectar