Como organizações de Combate ao Câncer Infantil sensibilizam e informam a população mundial.
Por: Maria Augusta Ribeiro
Em todo mundo a principal causa de mortalidade infanto-juvenil por doença ainda é o câncer.
E mesmo com o aumento na cura, não há o que festejar, pois a doença devastadora atinge os pequenos e suas famílias. Mas a possibilidade de promover a conscientização de todos sobre a doença e reconhecer os sinais precocemente é digno.
Uma criança que recebe o diagnóstico de câncer logo no início da doença tem 85% mais chances de sobreviver.
O câncer infantil não é contagioso, e tem suas mais variadas causas, relacionadas ao ambiente externo, hábitos e a diagnósticos geneticamente determinados.
Crianças entre 5 e 19 anos são os mais atingidos e quanto mais cedo o tratamento começar, mais chances de cura e de que fique sem sequelas eles terão.
A falta de informação, o diagnostico tardio, a dificuldade de acesso ao tratamento, altos custos de remédios e procedimentos fazem com que o câncer infantil seja responsável por desigualdade social em muitos países.
E por melhor que sejam as estatísticas sobre a cura, elas ainda são limitadas, já que muitos casos não são registrados.
Ha muitas pessoas envolvidas no processo de cura do câncer infantil. E muitas organizações, programas governamentais e pessoas como eu e você podem ajudar.
Saiba que nenhuma família deve ir à falência, perder seus bens, ou viver na pobreza porque tem uma criança em casa com câncer. Há grupos de apoio às vítimas e suas famílias que podem colaborar.
Seja pessoalmente ou pela internet, a diferença no suporte emocional e o compartilhamento de informação sobre o câncer que estes grupos fazem podem ser determinantes para a melhora do paciente.
Para isso podemos educar nossos filhos sobre a importância do diagnóstico precoce da doença, dedicar 1 hora por semana auxiliando estes grupos de apoio, e ainda incentivar a doação de sangue e plasma. Isso pode representar pouco para o cidadão, mas certamente fará a diferença na vida de uma criança com câncer.
Vamos ajudar?
