Por: Maria Augusta Ribeiro.
Já parou para pensar que ninguém está preparado para ultrapassar limites e experimentar coisas no ponto de vista alheio?
Do lar ao trabalho, formamos grupos e compartilhamos tudo. E tudo o que vivemos na pelo passa do físico ao virtual. E a faculdade de compreender emocionalmente um objeto, animal ou pessoa, esta sincronizado com o nosso dia a dia. Mas será que estamos compreendendo as necessidades dos outros na web?
Um astronauta do outro lado do mundo pode ter as mesmas vontades que você, e isso ser o suficiente para desenvolverem projetos juntos. Porém, aspectos externos como a rotina, a falta de dinheiro e o desinteresse pelo outro indisponibilizam estas oportunidades.
Há inúmeros estudos que correlacionam a empatia digital ao aumento de vendas, melhoria nos estudos e principalmente fazer conexões com grupos de pessoas que desejam ajudar o próximo.
Eu e você podemos fazer a diferença na vida de alguém simplesmente porque compartilhamos interesses em comum. Estar conectado hoje é sinônimo de entendimento e de colaboração.
Cada vez mais entramos numa era onde as competências sociais são um fator vital para o sucesso, e a internet ajuda a estreitar este relacionamento. Porém, ouvir as pessoas com olhos, ouvidos e coração abertos faz uma diferença enorme para se criar esta empatia digital.
Vivemos tão concentrados em nossas rotinas que mal compreendermos a real necessidade das pessoas. Ser legal não vai te custar nada e você ainda pode se tornar referência.
Não estamos falando de doação de cesta básica no fim do ano para quem tem fome. Isso é importante mas é um fato isolado. Empatia digital é dedicar-se ao próximo e doar um pouco do seu tempo para ouvir as pessoas. Afinal estamos todos carentes e precisamos de afeto e isso você pode encontrar tanto num bairro pobre como no colega que trabalha na mesa ao lado. Pense Nisso!
Porque as pessoas tem medo de se desconectar