Não há mais espaço para o preconceito contra mulheres com curvas generosas, e a vez das gostosas está além. Saiba por quê.
Por: Maria Augusta Ribeiro.
Mais de 30% das mulheres em todo o mundo são obesas. E com a obesidade vêm a discriminação e a exclusão social de pessoas fora do que é considerado como padrão de beleza.
Ninguém deseja ser gordo, isso é um fato. Mas existem alternativas para se viver bem, em forma e sem se render a sacrifícios que vão debilitar a saúde.
Não é de hoje que a mulherada faz de tudo para ter um corpo desejado. Mas o aumento do número de cirurgias plásticas em pessoas cada vez mais jovem impõe um conceito cruel: Quem tem curvas não é legal.
A indústria da moda cultua corpos cada vez mais magros e numeração de roupas cada vez menor, incentivando a beleza a ser apenas magra.
Segundo pesquisa feita por Yale, jurados homens são mais propensos a condenar mulheres gordas a crimes do que a magras.
No trabalho, mulheres com mais curvas recebem menos que os homens e do que as magras. Transformando o índice de gordura corporal em pré-requisito para se garantir melhores salários e não a eficiência.
A obesidade feminina é geralmente associada à ganância e à falta de controle ao se alimentar. E a sociedade atual exige que mulheres sejam, antes de qualquer coisa, peças decorativas. Assim ser gorda não é padrão.
Na contramão da gordofobia, pesquisas revelam que mulheres gostosas são tão ativas sexualmente ou mais do que as magras. Lembrando que beijam e fazem sexo oral melhor, já que o sentido mais aguçado está na boca.
Desde qualquer quadro de Da Vinci, até os mais novos calendários da Pirelli, há mulheres volumosas, belas e sexys. E não há mais espaço para o preconceito.
Há um mercado não discriminatório e belo para as mulheres que não desejam ser magrelas.
Seja em qualquer profissão escolhida, mulher é mulher e pronto. O que as diferencia de pessoas apenas decorativas a interessantes sao seus valores.
Porque as pessoas tem medo de se desconectar