Por: Maria Augusta Ribeiro
Um estudo recente realizado pela universidade de Harvard apontou um crescimento expressivo das mulheres no uso da tecnologia e confirmou que nós somos mais digitais que os homens.
Apesar de ocupar um numero pequeno de cargo na indústria da tecnologia, somos mais ativas na área da educação digital, inovação e no uso de ciências que auxiliam nossas profissões.
Como disse Cindy Bates, vice-presidente da Microsoft “Você não pode falar sobre qualquer coisa nestes dias sem a tecnologia como um dos ingredientes. E para que as mulheres sejam reconhecidas como inovadoras em ambiente virtual precisamos dar espaço e articular o reconhecimento feminino mutuo.
Serão necessárias muito mais iniciativas para que possam dar voz as mulheres na tecnologia. Porem começar a valorizar sua mãe, colega de trabalho ou celebridade que utiliza da tecnologia para melhorar o convívio já é uma grande inovação.
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Compartilhamos mais informação, utilizamos mais aplicativos para auxiliar nossos empregos e não desgrudamos das telas de nosso tablets para verificar as babas eletrônicas de nossos filhos.
Ter mais mulheres que trabalham em inovação, empreendedorismo e educação digital é de grande importância. Não porque somos digitais e sim porque temos menos foco neural e conseguimos ter uma visão global aumentando o desempenho das empresas que nos contrata.
Utilizamos aplicativos para engajar, softwares para profissionalizar e estamos atentas as conexão diária estabelecida entre o digital e o ambiente físico.
Todas essas inciativas femininas incentivam novas gerações de homens a respeitar mais o espaço de trabalho feminino, valorizar o tempo em família e ajudam a estabelecer limites entre o real e o virtual.
Que 2016 seja marcado por mudanças significativas no setor da tecnologia e que as mulheres tenham seus espaços reconhecidos como replicadoras da inovação e educadoras digitais de gerações que estarão prontas para saber quando ficar online e offline.
Porque as pessoas tem medo de se desconectar