Como novas perspectivas e valores de educação podem transformar a pátria educadora.
Por: Maria Augusta Ribeiro
A forma como a educação básica pode interferir na economia e política de um pais é fato. Seja ela boa ou ruim se transforma em marcador de desenvolvimento e impacta na vida de todos.
Em recente evento realizado em Cuiabá, um painel formado por grandes pensadores como: Xico Graziano, Mario Sergio Cortella e Ricardo Amorim o ultimo impressionou.
Eram 1. 400 expectadores que mal piscavam de tão concentrados a fala pontual do economista que respondia de forma pratica a pergunta que não quer se calar, O Brasil tem jeito?
Em meio a plateia que acompanhava atenta estava a belicosa, ansiosa por respostas praticas, teve a resposta formatada sim o pais tem jeito e começa pela Educação.
Ali não estava sendo discutido escolarização e sim um novo jeito de se levar o de ensino básico a excelência e formar novos cidadãos.
No meio do Mato Grosso quando se ouve que podemos conseguir um resultado positivo investido de forma correta na educação, formando novas competências, abandonando modelos educacionais obsoletos e envolvendo a sociedade, isso vale ouro.
A educação deixou de ser uma fabrica que produzia robôs. Hoje precisa-se de um formato que incentive o conhecimento de quem tem aptidão pelos idiomas em vez de saber para que serve a raiz quadrada de PI.
E nós como podemos contribuir? Antes de incentivar seu filho a explorar o universo digital que tal incentivar a leitura de um bom livro; Ou mesmo investir no aprendizado da matemática simples para se criar consciência de equivalência.
O anseio por se formar cidadãos com consciência coletiva é maior que a vontade de se formar especialistas. Educar muda a sociedade, forma novos eleitores e políticos diferentes que possam de fato contribuir para Brasil que tanto desejamos viver.
Porque as pessoas tem medo de se desconectar